Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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2.10.11

O livro certo na hora certa

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  É interessante vermos como os livros surgem nas nossas mãos no momento certo. Lembro-me bem de quando comprei um livro de Joseph Murphy: O Poder do Subconsciente, eu era adolescente, e a minha mente ainda não estava preparada para perceber o seu (meu) próprio poder. O livro ficou arrumadinho na estante tempos sem fim. Antes da minha partida para Annecy, em França (ver arquivo: Este Livro Modificou a Minha Vida Set. 2011), decidi colocá-lo na bagagem. Tinham-se passado 20 anos, e nem sequer percebi o motivo, naquele momento... Apenas o compreendi algum tempo depois: a minha mente, o meu espírito, estava a preparar-se para a abertura de consciência que iria ocorrer naquele momento. Essa foi a época em que tive conhecimento de La Petite Voix de Eileen Caddy (Abrindo as Portas…), e todo esse ambiente em que me encontrava, as leituras que fui fazendo e as conversas que fui tendo, foram-me preparando para uma nova fase na minha vida.
   Surgiu também nas minhas mãos o livro Choosing to Love de Eileen Caddy e David Earl Platts (Escolhendo Amar), no momento em que estava a precisar de aprender a perder os medos que me atrofiavam. Hoje sou capaz de reconhecer que já perdi alguns medos mas outros ainda têm que estar a ser trabalhados com o intuito de serem eliminados definitivamente. Até à leitura deste livro eu considerava que não devia ser normal um adulto ter medos. Enquanto criança e adolescente eu considerava, assim me era transmitido pelos adultos, que eles eram pessoas seguras e cheias de confiança; acreditava que sabiam tudo, ou quase. Dessa forma quando entrei na fase adulta achei que estava despreparado para a vida. Claro, a solução era fazer como todos os outros: esconder os meus medos e não os reconhecer em público para não demonstrar “fraqueza” perante os outros. Puro engano, comecei, então, a perceber que nós, seres humanos em geral, passamos a vida cheios de medos, uns adquiridos na infância e outros mais tarde, ao longo da vida com cada experiência vivida.
   Mas, afinal a vida é isso mesmo, uma escola onde temos a oportunidade de aprender muitas coisas: podemos aprender a perder os medos e aprender a amar…
João Galizes

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O nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.
O nosso medo mais profundo
é que somos poderosos
além de qualquer medida.
É a nossa luz, não as nossas trevas,
O que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser Brilhante,
Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade,
Quem é você para não ser?
Você é filho do Universo.
Fazer-se de pequeno
não ajuda o mundo.
Não há iluminação em se encolher,
Para que os outros
não se sintam inseguros
Quando estão perto de si.
Nascemos para manifestar
a glória do Universo
Que está dentro de nós.
Não está apenas num de nós:
está em todos nós.
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar,
Inconscientemente
Damos às outras pessoas,
permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos
Do nosso medo,
Nossa presença, automaticamente,
Liberta os outros.
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