Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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27.10.11

Conceitos e Preconceitos

“Não deixes o orgulho intelectual nem os preconceitos bloquearem o caminho. Não te feches à verdade se ela não se apresentar pelos meios habituais. Estás a entrar no novo, e por conseguinte deves estar preparado para novas formas e diferentes métodos.”

— Abrindo as Portas que há Em Nós

Este mundo está repleto de conceitos e preconceitos. Conceitos são ideias que se concebem, que se formulam, nada garante que sejam certos, muito menos que sejam infalíveis! Mas cada qual tem os seus. Alguns conceitos levam as pessoas a pensar que determinados objectos materiais lhes conferem personalidade. Até já ouvimos pessoas dizerem, olhando para alguém bem vestido: “Aquele(a) tem personalidade!” Pergunto eu: quando alguém despe a roupa, perderá a personalidade?
A roupa, a casa, o carro e o cartão de crédito não contribuem para criar alguém, para torná-lo melhor, nem definem quem quer que seja. Apenas são objectos à nossa disposição enquanto aqui estivermos neste mundo. Ao deixarmos o mundo dos humanos nada levaremos connosco, capacitemo-nos disto.
Mas, os conceitos são tão fortes que muita gente pensa que sem esses objectos se encontra “despida” e sem capacidade de auto-
-afirmação. Que puro engano, nós não somos aquilo que temos, e o que temos não define como nós somos, apenas mostra aquilo que o nosso ego quer exibir. E nós somos mais, muito mais, que apenas o nosso pequeno e insignificante ego.
Vejamos duas fotos, em baixo, dois tipos de vestuário, dois tipos de mentalidade, dois tipos de personalidade, dois tipos distintos de carácter: Mahatma Gandhi e os seus ensinamentos de paz e Bernard Madoff sendo preso por mega fraude financeira: “o hábito não faz o monge!”

Precisamos convencer-nos que ao longo das últimas décadas perseguimos conceitos de que quanto mais tivermos mais seremos. E isso gerou preconceitos que levam a que muitas pessoas que têm olhem com superioridade para os que não têm.
Pergunto eu: “o que temos nós quando temos alguma coisa?” O que tem Madoff agora, depois de ter tido tanto dinheiro? Esse homem “tem” uma condenação em tribunal de 150 anos de prisão, e “tem” a morte do seu filho que se suicidou.
Será que vale a pena continuarmos a perseguir tão ferozmente o “ter”!?
Será que vale a pena alimentarmos os nossos preconceitos contra os pobres, os incultos, os de outra “raça”/comunidade ou religião, apenas porque são diferentes de nós?
Creio bem que não… o que merece mesmo a nossa atenção é aquilo que não se vê com os olhos mas, sim, com o coração: o Amor.
João Galizes

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