Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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Livro: Abrindo as Portas que há Em Nós




Género: 366 meditações quotidianas

ISBN 978-972-8452-01-8

Reimpressão (3ª ed.): 2011

Editor: João M. Félix Galizes

Chancela editorial: Exotéria

Autora: Eileen Caddy

Pág. 416 

Formato: 10,5 x 14,8 cm;

Peso: 270 g

Preço:  NÃO COMERCIALIZADO (último Preço de Capa: 12€oo)



Eis um livro sobre valores espirituais:
amor, alegria, paz, gratidão e unidade.
Eileen propõe-nos uma meditação quotidiana
a fim de encontrarmos um sentido para a nossa vida,
e que é possível «Abrindo as Portas que há Em Nós».

“Viver uma vida espiritual
não significa estar privado de todos os
bens terrenos necessários que te facilitam a vida”

“Qual será a utilidade da vida se tu dela nada
apreciares e não tiveres bem-estar em
tudo o que fazes, quer se trate de
trabalho ou entretenimento?”

“E por que não, ser nesta vida 
um optimista que espera sempre o melhor,
encontra sempre o melhor, e cria sempre o melhor?”

Foi em 1953 que Eileen Caddy recebeu pela pri­meira vez uma mensagem pessoal de uma tranquila e pequena voz dentro de si, vinda da fonte que ela designa como Deus interior.
Os singelos ensinamentos que ela tem recebido ao longo dos anos contêm verdade espiritual e visão, e mostram como viver uma vida mais feliz, com significado e mais completa. Foram as suas mensa­gens interiores que constituíram a fonte de inspira­ção para a criação e desenvolvimento do que veio a tornar-se na Fundação Findhorn, comunidade espi­ritual internacional e centro de educação holística no norte da Escócia.
Este é um livro sobre valores espirituais: amor, alegria, paz, gratidão e unidade. Irá encontrá-los, bem como a outros assuntos, repetidos vezes sem conta ao longo deste livro, porque segundo as pa­lavras do guia interior de Eileen: “Com muito amor e tranquilidade, EU lembro-te, constantemente, aquilo que é realmente importante na vida, até que isso acabe por tornar-se parte integrante de ti, vivendo, movendo-se e tendo a sua essência em ti”.
Este diário eterno propõe-lhe mensagens inspi­radoras, de orientação prática e irresistível, num modo simples e directo, com sugestões para o seu crescimento e desenvolvimento espirituais.
Poderá preferir ler a mensagem diária ao acordar, para receber uma orientação geral para esse dia; uma pessoa da sua família poderá lê-la à mesa ao pequeno-almoço; pode também servir de base à sua meditação quotidiana; relê-la à noite poderáajudar a tecer considerações sobre esse dia.
Utilize estas mensagens como melhor entender, mas tenha presente estes ensinamentos, dia após dia, ano após ano, até que“acabem por tornar-se parte integrante de si, vivendo, movendo-se e tendo a sua essência em si”, e até que tenham cumprido o seu silencioso e delicado trabalho de amor,

Abrindo as Portas que há Em Nós”.

David Earl Platts
Eileen Caddy nasceu a 26 de Agosto de 1917, em Alexandria no Egipto. Foi ao visitar uma capela em Ashwell Lane, Glastonbury (Inglaterra), que Eileen ouviu pela primeira vez a voz interior que iria conduzi-la pelo resto da sua vida. As palavras que ela ouviu foram as seguintes: “Tranquiliza-te e sabe que EU sou Deus”.
Em 1962, Eileen, Peter Caddy e os seus filhos, instalaram-se no parque de caravanas da Baía de Findhorn, e desde então atraíram milhares de pessoas a visitá-los; muitos deles permaneceram e criaram uma comunidade – baseada em princípios espirituais e de cooperação com os reinos da Natureza – da qual Eileen foi co-fundadora.
Hoje em dia a Comunidade é um local vivo, de desafio e em expansão com cerca de 350 membros, activamente envolvidos, trabalhando interna e externamente.
É possível a visita, e a participação de convidados nas actividades da Fundação.
Eileen deixou o plano físico terreno a 13 de Dezembro de 2006.

João Félix Galizes



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