Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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11.10.11

Faz aos outros... e muda o mundo!

Findhorn, The Park

Ninguém gosta de ser magoado ou tratado como se não tivesse importância. Ninguém gosta de ser ignorado nem que lhe façam sentir que não é amado ou desejado. Então por que não tratas o próximo com amor e respeito? Tenta compreender e ter disposição para acompanhar a caminhada dos outros durante uma milha, ou mesmo duas, se necessário for. Sê muito tolerante, muito paciente e muito terno. Se é assim que desejarias ser tratado, então faz o que gostarias que te fizessem.”
Abrindo as Portas que há Em Nós

Seria, talvez, bem mais fácil se começássemos a mudar a nossa atitude perante a vida e deixássemos de protestar tanto contra aquilo que designamos como injustiças à nossa pessoa. No fundo é o nosso ego a gritar, a chamar a atenção sobre si próprio, querendo mostrar como é injustiçado, e como os outros deveriam fazer alguma coisa para melhorar o seu mundo. Então por que não darmos nós o primeiro passo sem fazer muito alarde e, como nos conta a história do beija-flor, fazermos a nossa parte?
Como poderemos reclamar e exigir que os outros façam alguma coisa se nós nada fizermos?
O conceito é simples: faz aos outros o que gostarias que te fizessem… este é um conceito activo, ao contrário da filosofia: “não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem”, que apesar de útil é, simplesmente, passivo. Pede que não façamos mas não pede que actuemos, que participemos, e a atitude e o exemplo são fundamentais na construção de um mundo melhor e na reacção que os outros têm perante nós.
João Galizes

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