Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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21.10.11

O dinheiro como (des)estabilização da vida


  “O que significa para ti viver pela fé? Onde se en­contra a tua segurança? Estará ela nas pessoas? Na tua conta bancária? Ou estará firmemente enraizada e assente em Mim, o Senhor teu Deus, a divindade em ti? Aproveita para reflectires acerca disso e saberás sem sombra de dúvida onde se encon­tram exactamente a tua fé e a tua segurança.”
— Abrindo as Portas que há Em Nós



   Hoje, a Europa, e grande parte do mundo, encontra-se preocupada com uma situação a que decidiu chamar “crise”. Mas o que é a crise? É a possibilidade dos pobres ficarem mais ricos? Não! É a hipótese dos doentes ficarem curados? Não! É a capacidade dos angustiados se tornarem felizes? Não! Será a probabilidade daqueles que muito têm perderem alguma coisa que não lhes faz falta? É isso, sim. Mas se alguém já tem muito, qual é o problema de ficar com menos do que aquilo que tem? Nenhum problema. A crise está nas crenças, naquilo em que acreditamos ou em que não se acredita. E, parece que a Europa foi perdendo a capacidade de acreditar em mais alguma coisa além daquilo que é imediato e que salta à vista: o materialismo. Algumas filosofias europeias têm conduzido o ser humano à crença de não ser necessário acreditar noutras coisas senão naquilo que a ciência nos vai justificando. E a partir daí têm-se fomentado o ateísmo. Eu próprio fui ateu quando acreditava que tudo era explicado cientificamente. São formas de pensar, nem melhores nem piores, apenas diferentes! Não condeno os ateus, ou então estaria a auto-
-condenar-me, mas, reconheço que a vida passou a fazer mais sentido quando abandonei o ateísmo para acreditar nAlguma Coisa Superior.
Vejamos alguns factos da Europa em “crise”: motor da economia no Velho Continente - Alemanha, França, Inglaterra, Itália e Espanha. Segundo dados da Wikipédia o ateísmo está representado da seguinte forma: França – 32%; Alemanha – 20%; Reino Unido (Inglaterra) – 17%; Espanha – 11%, e Itália 7%. Estes países são grandes economias da Europa, e estipularam como forma de vida o materialismo e a manipulação do dinheiro, a especulação e a agiotagem. O dinheiro tornou-se mais importante que as pessoas.
   Quando apenas acreditamos naquilo que os nossos olhos vêem, a vida só têm sentido se nos integrarmos no ritmo da sociedade das aparências, das ilusões, da concorrência, da inveja, do ciúme, da ganância e de tudo o mais que faz parte deste sistema materialista de conduzir a vida.
   Mas apesar de se incentivarem as pessoas ao consumo, estas não se tornaram mais felizes, nem mesmo os “homens” de negócios com todo o seu poder e milhões que lhes passam pelas mãos alcançaram a almejada felicidade, pois se assim fosse não haveria suicídios, ou depressões psicológicas, entre as pessoas que são detentoras de grandes fortunas.
   Esta é uma grande oportunidade para mudarmos os paradigmas daquilo em que acreditamos (ou não) e em que vivemos para procurarmos implementar um sistema mais justo e gratificante na nossa sociedade.
João Galizes

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