Partilhas

Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem,
em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida;
e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...

Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados,
excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.

Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas,
o editor/tradutor
adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.

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17.10.11

Definição de Amor


Comunidade de Findhorn

"Cada um de nós, autores [do livro Escolhendo Amar], tem tido uma vida repleta de lições sobre o amor, algumas delas ainda estamos a aprendê-las. Por isso tente compreender que não estamos a colocar-nos acima, nem como peritos dizendo ter todas as respostas. Longe disso. Há um ditado que diz que as pessoas ensinam aquilo de que mais precisam aprender. Estamos certos que não é por acaso que temos estado a aprender e a ensinar sobre o amor há tantos anos na Fundação Findhorn e noutros sítios.
»O que é o amor? Ouvimos falar sobre isso. Falamos sobre o assunto. Mas o que significará? O amor é uma das palavras mais mal entendidas do dicionário. O amor não é só uma pala­vra. É uma essência. É uma vibração. É poder. É a vida em si. O amor é a energia mais preciosa em todo o Universo. Porquê? Porque o amor se sobrepõe a todos os medos. O amor é o bálsamo que contém o poder de curar e renovar. É a chave para todas as portas.
»Ao abrirmos o nosso coração começamos a entender o verdadeiro significado do amor. Um coração fechado nada sabe sobre o amor. Podemos conhecê-lo, senti-lo e mesmo assim não conseguir agarrá-
-lo. Quanto mais tentamos possuí-lo mais ele foge à nossa compreensão. O amor é livre como o vento, e não conhece limitações nem barreiras.
»O verdadeiro amor nunca é possessivo; nunca mantém cativa a outra pessoa, mas anseia por ver toda gente livre, sem grilhões, en­contrando o seu lugar exacto dentro do perfeito es­quema das coisas. Com o amor surge a liberdade. É o medo que cinge e limita; é o amor que corta todas as amarras e liberta.
»O amor não é algo que possa ser comprado ou vendido, nem pesado ou medido. Só podemos dá-lo. O amor está em tudo e em todos em diversos graus, à espera de ser exterio­rizado. O amor não é algo que esteja separado de nós, o amor está onde nós estivermos. Todos nascemos com a capacidade de amar e sermos amados. Cada um de nós está aqui na Terra para expressar amor para si próprio e para os outros.
»Responder à chamada do amor exige muita coragem e determinação, porque a vulnerabilidade inclui sempre o risco de rejeição. Mas sem essa vulnerabilidade o amor é impossível, e sem este a vida fica incompleta.
»O amor é a indescritível e poderosa energia que flui através de todo o nosso ser em direcção aos nossos semelhantes, pro­porcionando-nos ver para além da sua forma exterior até à divindade que há dentro de cada um, criando dentro de nós a sensação de unidade, de totalidade e “paz de Deus que ultra­passa todo o entendimento”.
»Apesar do amor apresentar muitas formas, nós aprendemos que a mais importante é o amor-próprio – não o egotismo mas, sim, a auto-aceitação, auto-apreciação e auto-estima. Sem isso não pode­mos amar, genuína e plenamente, outra pessoa. Per­maneceremos carentes e procurando, fora de nós mesmos, por confirmação, validação e por amor.
[...]"
Excerto de Escolhendo Amar
Cap.  I - Escolhendo Permitir

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