Este blogue pretende ser uma partilha do tradutor/editor dos livros Abrindo as Portas que há Em Nós e de Escolhendo Amar com os leitores a quem, em especial a leitura do primeiro, possa ter modificado as suas vidas, e com quem sinta necessidade de encontrar segurança, paz e harmonia na sua vida; e também sobre como o segundo livro nos pode ajudar a erradicar os medos das nossas vidas ensinando-nos a amar verdadeiramente...
Nota: Os textos apresentados neste blogue são da responsabilidade do Editor e não dos Autores dos livros aqui divulgados, excepto quando se trata de citações reproduzidas entre aspas com a devida menção autoral.
Informação: Tratando-se a obra Abrindo as Portas que há Em Nós dum livro de meditações quotidianas, o editor/tradutor adverte que os conceitos holísticos aqui apresentados não estão condicionados a nenhuma religião em particular.
Aproxima-te, dá-me um abraço que este inferno terminou.
Espera-me aqui um momento, fica nessa posição,
confirmarei que terminámos esta missão.
Ao acabar estas palavras ninguém o voltou a ver.
Depois daquela vitória só um louco coronel
renunciaria a uma glória que nunca conseguiu entender,
escolheu carregar a sua arma com um "clavel"
(cravo).
Quando todos dormiam se escapava até à cantina,
e chorando contava a uma mulher:
que se a honra e a vitória valem mais que as pessoas,
então, não teremos aprendido nada.
Das lágrimas que cobrem a tua cara,
Da tristeza que escondem os teus olhares,
Da vergonha que sente a minha alma,
Quando ninguém canta esta canção!
É quando afirmo que não me dá vontade
de fingir que nada sei,
de cada vida que desaparece sem dizer adeus.
Depois de cada batalha se encolhia o seu coração.
Ele devia mostrar orgulho quando somente sentia horror.
Perguntava sempre ao céu: quem tinha ganho o quê?
Mas nunca ninguém lhe soube responder.
Quando todos dormiam se escapava até à cantina,
e chorando contava a uma mulher:
que se a honra e a vitória valem mais que as pessoas,
então, não teremos aprendido nada.
Das lágrimas que cobrem a tua cara,
Da tristeza que escondem os teus olhares,
Da vergonha que sente a minha alma,
Quando ninguém canta esta canção!
É quando afirmo que não me dá vontade
de fingir que nada sei,
de cada vida que desaparece sem dizer adeus.
Das lágrimas que cobrem a tua cara,
Da tristeza que escondem os teus olhares,
Da vergonha que sente a minha alma,
Quando ninguém canta esta canção!
É quando afirmo que não me dá vontade
de fingir que nada sei,
de cada vida que desaparece sem dizer adeus.
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