Formato: 14,8 x 21,0 cm;
Peso: 250g
Será possível aprendermos a amar? Ou teremos, simplesmente, que esperar que isso aconteça? Este livro diz-nos o seguinte:
Nascemos com a capacidade de nos amarmos e de amarmos os outros.
Devido a experiências dolorosas vividas, muitos de nós temos erigido barreiras dentro de nós próprios, temos desenvolvido medos, crenças e padrões de comportamento que mantêm firmes essas barreiras.
A primeira lição básica na vida é aprendermos a amar.
Não conseguimos amar os outros plena e livremente enquanto não nos amarmos a nós mesmos.
A razão principal pela qual muita gente não se ama fica a dever-se às dúvidas que possui acerca do seu próprio valor
Aprender a amar requer uma intenção de mudar e uma vontade de agir
Aprender a amar é aprender a lidar com as nossas dúvidas e medos, descobrindo como alterar as nossas crenças e atitudes e como derrubar as nossas barreiras ao amor.
Este livro é um convite ao Leitor para fazer uma escolha livre e criteriosa de trazer mais amor à sua vida, ajudando-o, então, a aplicar a opção tomada através dum processo passo a passo de clareza e confiança.
Este livro convida o Leitor a fazer uma escolha livre e informada – a qual proporcionará alimento – ajudando posteriormente a pô-la em prática de forma clara e confiante."
»Uma outra vez tive uma viva sensação de que a maior dádiva que eu poderia oferecer às pessoas seria ajudá-las a encontrar o seu Deus interior. É isso que eu tento fazer constantemente, levar as pessoas a explorarem profundamente dentro de si mesmas até encontrarem o seu Eu-Divino.»
David Earl Platts, tem um doutoramento em Filosóficas (Ph. D.), é escritor conferencista e facilitador na formação e liderança de grupos a nível internacional, há mais de 35 anos. Para além dos livros que escreveu em parceria com Eileen Caddy, também é o autor de The Findhorn Book of… Building Trust in Groups.
»Sinto profundo amor e gratidão pela Fundação Findhorn e pela Psychosynthesis, por me terem levado até mais perto do meu Eu. Para mim ambas têm enorme valor. Nos meus livros, palestras e seminários refiro-me sempre a elas com enorme respeito e entusiasmo.»
Esta é a versão portuguesa da obra com o título inglês Choosing to Love, a versão brasileira intitula-se O Amor como Escolha. No título da edição portuguesa optou-se pela forma do gerúndio Escolhendo Amar em vez do infinitivo Escolher Amar ou Escolher o Amor porque Escolher poderá ter uma conotação mais imperativa do que o gerúndio (Escolhendo) que nos remete para uma acção contínua de se ir fazendo a escolha, ou seja de se ir tomando opções ao longo da vida, mas sempre de forma facultativa e nunca obrigatória, afinal, o ser humano detém o poder do livre-arbítrio...
O Amor como Escolha |
Sem comentários:
Enviar um comentário